наверх
Editar
< >
I AM THE MONARCH Capítulo 333

Capítulo 333 – I AM THE MONARCH português – Novela leve

Editado por Leitores!


Capítulo 333

– Armadilha… Do que você está falando? Roan perguntou, envergonhado.

Parecia um absurdo.

Valeu a pena perder tempo com essas… coisas quando cada segundo conta?

Europas arqueou seu longo pescoço dourado. Seu rosto se aproximou do rosto de Roan.

– Você está fraco…? Ele perguntou.

Roan franziu a testa.

Quando ele consumiu o corpo de Filio, e quando ele sentiu uma fome terrível, literalmente o consumindo por dentro, então sim, ele estava realmente enfraquecido. No entanto, agora, graças à enorme quantidade de comida e ao cuidado de Eily, Roan se sentia bem.

Mais precisamente, tendo absorvido o corpo e a alma de Filius e a alma de Flamdor, ele se tornou mais forte do que nunca.

Ele claramente ultrapassou o nível das pessoas comuns e agora quase podia lutar contra o dragão em pé de igualdade. Pode ser mais do que apenas um mortal poderoso.

Roan começou a sentir uma estranha dor de cabeça nascida da tensão.

– Mas quão perigoso é o seu Estado atual? – Europas continuou suavemente.

Roan consumiu o corpo de Filius depois que Europas morreu, mas seu espírito, presente no covil, entendia a situação tão claramente, como se estivesse ciente de todos os eventos atuais. Como se ele ainda estivesse vivo.

Foi uma mágica incrível, verdadeiramente impressionante.

Um leve meio sorriso apareceu nos lábios de Roan.

– Eu sei que o corpo humano não pode controlar o poder do Povo Divino, a energia demoníaca e a magia elemental. Porém, consumi o corpo de Filius, acho que isso deveria ter resolvido o problema.

É por esta razão que Lantsepheel realmente teve que procurar tão ferozmente pelo corpo de Filius e arriscar sua vida para chegar até ele.

Apenas porque seu próprio organismo dificilmente suportaria as forças do Povo Divino e dos Demônios existentes simultaneamente no mesmo vaso.

Europas balançou a cabeça.


Encontrou um capítulo ou texto ausente - relate-o nos comentários. Você pode melhorar o Texto com o Editor!


A expressão em seu rosto tornou-se extremamente séria.

“Você não terminou o processo”, disse ele enfaticamente.

Roan abriu os braços.

– Mas agora estou bem. Não sinto nenhum desconforto, dor ou…

“Você não terminou”, interrompeu o Dragão Dourado.

Apenas no caso, Roan decidiu relatar sobre mais um detalhe importante.

– Depois de absorver o corpo de Filius, fui capaz de defender o Dragão Louco Lunak e até derrotá-lo…

Em vez de a resposta Europas subitamente encolheu para o tamanho de um punho humano. E uma enorme montanha, vista ao longe e agradando aos olhos com uma paisagem pitoresca, transformou-se em uma pequena colina próxima, brilhando com ouro.

– Este…

Roan estava cego por um sentimento incomum e muito poderoso que nem ele mesmo poderia descrever claramente.

– Estro, – o dragão confirmou, batendo suas asas. – O material com o qual Tempestas é feito, a gema que coroa a vara do Comandante Supremo.

O estro era um metal que só poderia ser obtido no covil de Europas.

– Mas… por que o metal Divino está no covil do dragão? Além disso, para que você criou Tempestas?

Roan estava cheio de perguntas.

– Tempestas e Aestrum se tornaram o início e o ponto de refração de tudo neste mundo…

– Mas… por quê? O homem perguntou com cautela.

Europas brilhou na frente de seu rosto.

– Porque foi preparado para mim pelo próprio destino, – o dragão respondeu com voz trêmula.

Ele parecia dizer a Roan para siga-o, voando devagar e deliberadamente baixo.

Roan exalou e acenou com a cabeça.

De qualquer forma, não seja teimoso agora.

Se Europas estiver certo, agora é a hora de terminar de absorver o corpo de Filius o mais rápido possível e começar a salvar este mundo.

“O Portão da Fronteira já foi aberto”

Nem um segundo deve ser desperdiçado.

Roan cerrou os punhos.

– Vamos começar.

Havia força e confiança em sua voz.

Um brilho decisivo apareceu em seus olhos.

Naquele exato momento, o covil foi transformado. A maravilhosa paisagem desapareceu, substituída por colinas douradas.

Assim começaram os preparativos finais para a batalha final.

***

– Waaaaa!

– Oh!

Curandeiros em vestes roxas voaram para os lados, atingindo dolorosamente o chão e as paredes do palácio.

O visconde Rail Baker saltou do longo corredor escuro sem hesitação, continuando a lutar para seguir em frente.

– Céu, você disse? – ele riu, olhando para os curandeiros debilitados com os olhos semicerrados. “Eu não gostaria de ir para o céu criado por pessoas como você.

Earl Cole Hale, que o seguia, balançou a cabeça com um leve sorriso nos lábios.

– Eu também acho.

O jovem que estava se movendo com eles sorriu brilhantemente em resposta.

Era Clyde, aquele que se tornou o guia do Sumo Sacerdote Beinstein após um disfarçado há muito tempo no território da Terra Santa.

Depois que o problema de Beinstein foi resolvido, ele voltou aqui para ajudar a resgatar Law Lantsepheel.

– A propósito, Clyde. Onde está o conde Lantsepheel? – Reil se virou para ele.

Ele ainda chamava Law Lantsepheel de Conde.

Principalmente para que ninguém pudesse confundi-lo com Roan, que tornou-se o monarca do reino de Amaranto.

Mas também desempenhou um papel que era mais familiar e confortável para ele.

– De acordo com os cardeais e sumos sacerdotes, subornado por meus subornos, ele deve estar aqui em algum lugar, – ele respondeu baixinho.

Rail riu novamente.

– Não, eu, claro, adivinhei, mas… – Ele olhou ao redor dos longos corredores emaranhados que se estendiam diante de seus olhos. – A masmorra é bem grande.

Uma luz brilhou nos olhos do homem.

Embora a situação fosse extremamente séria, ele parecia realmente alegre.

Cole riu e apontou para a frente.

– Acho que já vimos a maior parte. Não sobrou muito. E aquele lugar parece bastante adequado.

Graças a ações bem coordenadas e um ritmo realmente acelerado, seu pequeno esquadrão já conseguiu chegar à parte mais profunda desta prisão – o labirinto. Rail suspirou.

– Parece que sim, porém, receio que não encontraremos o Conde Lantsepheel lá …

– É impossível. Ele deve estar por aqui em algum lugar, – Clyde disparou.

Cole acenou com a cabeça.

– Eu também acho.

Reil encolheu os ombros.

– Bem, digamos. Mas, se ele não estiver aqui, procuraremos outro lugar.

Esta foi a solução mais simples e lógica para seu problema inesperado.

Aparentemente, percebendo isso, Reil levantou a cabeça e explodiu risonho. E então ele avançou decisivamente.

Topo-topo-topo…

Passos apressados ​​ecoaram pelos longos corredores.

No final, uma longa jornada levou a empresa a um enorme portão de ferro.

Eles estavam trancados com um cadeado coroado com um padrão muito intrincado.

– Aparentemente ele está aqui…

Com uma risada, Rayle ergueu sua lança e a encheu com seu mana.

Opa!

Com um som agudo e sibilante, a lança cortou o ar e cravou-se na fechadura.

Bdzyn!

O confronto ecoou com um som ensurdecedor. Faíscas se espalharam.

Foi um golpe realmente poderoso.

No entanto.

– Que diabos? Rail franziu a testa.

A lança não conseguia nem arranhar a fechadura.

O metal puro ainda era adornado com um desenho intrincado e intrincado, sem um único entalhe ou arranhão.

– Que tipo de castelo é esse?!

E ele novamente golpeou com sua lança, exercendo quase toda sua força.

Não adianta.

– Este não é um castelo comum, mas mágico, – Cole franziu a testa, examinando o padrão.

– Mágica?

Isso era realmente difícil de acreditar. E Rail, Clyde e até o próprio Cole.

– A Terra Santa e o castelo mágico… Isso é ridículo!

Em um lugar onde todos acreditam fervorosamente em Deus e usam o poder divino, odeio magia e feitiçaria. Porque as criaturas que criaram a magia são dragões, que há muito tempo são inimigos do Povo Divino.

A Terra Santa era um santuário, uma terra pura desprovida de qualquer vestígio de magia e dragões. Este era o preço de adorar o Povo Divino.

Portanto, era quase impossível acreditar que um castelo mágico foi usado aqui.

Porém Cole parecia confiante.

Ele se aproximou do portão.

– Veldrick não parece confiar em seus cardeais e curandeiros, incluindo até os sumos sacerdotes.

Estendendo a mão, ele tocou a fechadura.

Thoth era tão grande que duas palmas unidas não seriam suficientes para cobri-lo.

– Eu acho, para abrir este castelo e deixe o Conde Law Lantsepil entrar, você terá que combinar magia e técnica sagrada.

– Ah… – ofegou, atordoado Clyde.

– Maldito Veldrick com sua paranóia! – murmurou Rail e fez uma careta.

– Não é tão ruim, senhores…

Pat!

A luz se derramou das mãos de Cole, fluindo suavemente para o castelo e se espalhando ao longo das ranhuras de seu padrão.

Linhas e traços começaram a aparecer tremeluzir suavemente, dobrando-se em uma imagem completa.

– Hmm?!

Surpresos, Rail e Clyde arregalaram os olhos quase sincronicamente e olharam fixamente em seu companheiro.

E de repente…

Crack!

O travado com segurança o bloqueio cedeu.

– Mas… como assim? ..- Clyde ficou tão confuso que nem conseguiu articular totalmente sua ideia.

Cole riu baixinho.

– Vamos apenas dizer este aqui meus poucos talentos astutos.

– Você é mágico? Reil olhou para Cole como se o visse pela primeira vez.

Antes disso, ele acreditava que o homem era muito inteligente e talentoso. Quem diria que tudo é muito mais complicado?

– Não é tão fácil se tornar um conde em um imenso império, – Cole deu de ombros.

Rail suspirou.

De repente, ele tinha muitas perguntas, mas…

Quack!

A folha do ferro portão mudou-se para o lado.

Rail, Cole e Clyde jogaram todos os seus pensamentos e dúvidas fora e apenas olharam para a porta.

Screeyyip!

Os portões se abriram e um homem velho saiu, cujo cabelo crescido e longa barba o tornavam completamente diferente do que era antes. Ele olhou para o trio com os olhos desbotados, como se duvidasse de que tudo isso estivesse acontecendo na realidade, e esse olhar se revelou tão afiado como há muitos anos. – quase inconscientemente Reil soltou o ar. E então ele correu para o velho. “Vossa Graça, Lantsepheel!

Sua voz sonora ecoou. Este velho acabou por ser Lo Lantsepheel, professor, guardião e padrinho de Roan Lancepheel.

Lo sorriu dolorosamente de volta.

– Visconde Rail Baker, você veio me salvar…

Sua voz soava muito fraca.

E então seu corpo estremeceu e o velho o homem começou a afundar. Rail imediatamente correu para ele, apoiando a contagem pelo braço.

– É tarde demais… Sinto muito! – sua voz vacilou.

Law, entretanto, apenas balançou a cabeça em resposta.

Não foi culpa de Reil, e ele estava bem ciente disso.

Por um momento, um silêncio tenso reinou na sala.

Ninguém poderia ser o primeiro a abrir a boca.

E só por um tempo Law quebrou o silêncio mais tarde.

– Visconde Baker, há algo que realmente quero lhe perguntar.

Em seu tom soou a apreensão.

Depois de hesitar, o velho disse:

– Como está o nosso Roan?

Acima de tudo, ele queria saber a resposta a essa pergunta, a única pergunta que o preocupava durante todo esse tempo na prisão.

Law não se importava com sua vida, nem mesmo com o estado do reino.

Apenas Roan. Só que ele era realmente importante.

Rail respondeu com um sorriso brilhante.

– Ele…

As palavras parecem ter nascido sozinhas.

– … Tornou-se monarca.

Law de repente se contraiu e começou a chorar.

Foi um grito silencioso. Lágrimas correram espontaneamente pelo rosto do velho.

… Claro, eram lágrimas de alegria e felicidade incondicional.

Leia I AM THE MONARCH português – Capítulo 333

Autor: Cheol Jonggeum, 철종금

Tradução: Artificial_Intelligence

Capítulo 333 – I AM THE MONARCH – Novela leve português
Novel : I AM THE MONARCH
Para favoritos
<>

Escreva algumas linhas:

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos obrigatórios são marcados com *

*
*