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I AM THE MONARCH Capítulo 336

Capítulo 336 – I AM THE MONARCH português – Novela leve

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Capítulo 336

Durante a batalha entre o exército do Império Lúcia e o Corpo Divino próximo à Fortaleza Amarela do Império Estia, na capital do reino de Byron, o castelo de Varna, criou-se um verdadeiro caos.

– Não! O Conde Noel Kyward ainda está longe!

Um homem idoso que se sentou em um trono magnífico e gritou ansiosamente com seu interlocutor era o próprio Rei de Byron.

– Ele disse que chegaria em breve. A perseguição ao Corpo Regional do Norte de Amaranth consome muito de seu tempo e energia.

– Ele chegará à capital real no máximo dez dias depois, – dois nobres responderam imediatamente.

No entanto, Par Liss definitivamente considerou isso uma desculpa insuficiente. Incapaz de lidar com sua raiva, ele atingiu a lateral do trono com o punho.

Bang!

– Dez dias! O exército do Reino de Pershion já invadiu nossas terras, e você está me contando cerca de dez dias?!>

A questão toda era que as tropas do Reino de Pershion haviam recentemente cruzado as fronteiras orientais e estavam se movendo rapidamente em direção à capital do Reino de Byron.

E, como se por uma intriga maligna do destino, o castelo de Varna estava agora completamente indefeso, uma vez que a maioria das tropas foram enviadas para a guerra com o reino de Amaranto.

– Droga! A velocidade de movimento do exército de Pershion é muito rápida!

Os cortesãos dos reinos de Byron, como o próprio rei, Par Liss, esperavam que o exército do reino de Pershion levasse pelo menos um mês para chegar à capital real, o castelo Varna.

Porém, eles superaram as previsões mais sombrias, mantendo um ritmo incrível de marcha. Sem mencionar que eles ignoraram várias fortalezas ao longo do caminho. Fortalezas que deveriam ter atrasado seu rápido movimento.

Devido ao fato de as tropas do reino Pérsion ignorarem tudo em seu caminho, claramente visando a capital, sua chegada na região da capital foi esperado nos próximos dias.

E ao mesmo tempo, os soldados do reino de Byron não conseguiram atacar sua retaguarda desprotegida, usando as forças do Corpo de exército Oriental, por cujas terras o inimigo passou tão rapidamente.

E tudo porque agora o Corpo de exército Oriental foi forçado a se envolver em uma batalha feroz com o Reino da Luz.

Par Liss cerrou os punhos dolorosamente.


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“Reino de Byron cai! É tudo! Terminamos!”

Havia a sensação de que o rei queria dizer algo, mas não pode. Era como se uma mão invisível e malvada agarrasse sua garganta, tirando sua voz. O homem abriu a boca várias vezes e também fechou silenciosamente a boca, parecendo um peixe jogado na praia.

E de repente…

– Sua Majestade! O exército do Império da Estia acaba de passar pelas terras ocidentais de nosso reino. Não é muito longe da capital real. Se você pedir a eles que forneçam suas tropas, podemos obter ajuda em dois dias.

Essa voz discreta pertencia ao duque Alan Camp, um nobre que tinha um relacionamento próximo com o Império Estoniano.

– Os defensores e cavaleiros da capital real definitivamente resistirão por dois dias! Os outros cortesãos ouviram suas palavras alegremente.

– Império Estia…

Par Liss estava chateado e preocupado.

Na verdade, o Reino de Byron manteve uma estreita amizade com o Império da Estia, ao contrário de outros países no continente oriental.

Reino de Amaranth. Pershion, Light, Istel e Diez – todos eles eram inferiores em força e capacidades deste poderoso império.

“Sim. Empire Estia é o estado mais poderoso do mundo…”

Um sorriso desagradável apareceu nos lábios de Par Liss.

Ele estendeu sua mão direita para Alan.

– Envie um mensageiro para o Império Estia! Depressa!

Sua voz baixa era cheia de confiança e determinação.

O Rei acreditava ter encontrado uma saída para esta terrível situação.

– Vou lidar com isso imediatamente, – Alan respondeu, curvando a cabeça.

E no momento seguinte ele deixou a sala de audiência.

Encorajados e encorajados, o resto dos nobres se entreolharam. Um espírito de esperança pairava sobre eles.

Na área metropolitana, perto do castelo de Varna, ouviu-se um estrondo ensurdecedor de muitos cascos.

As ferraduras soaram como um furacão… A velocidade dos cavaleiros não era inferior à do vento da tempestade.

Os cavaleiros faziam parte do exército do reino de Pershion, liderado por Manus von Pershion.

– Castelo de Varna.

Romells Horton suspirou profundamente.

Embora fosse um guerreiro endurecido pela batalha, até ele começou a se cansar da marcha incessante e sem fim.

– Finalmente chegamos.

Manus examinou as paredes maciças do Castelo de Varna e sorriu estranhamente.

Então ele se virou para Romells e o resto dos generais.

– Monte o acampamento!

– Isso mesmo!

No instante seguinte, os comandantes já começaram a dar ordens ao seu povo. Uma atividade vigorosa começou a ferver.

Logo um acampamento começou a se formar neste mesmo local, dividido em várias partes, de acordo com o corpo do próprio exército.

Paredes e tendas estavam sendo erguidas com incrível velocidade, pois prenunciavam o descanso de que todos tanto precisavam.

Romells, observando o processo, voltou-se para Manus.

– O que você vai fazer depois de um dia de descanso? ​​

O olhar de Manus ainda estava voltado para o Castelo de Varna.

– Vou oferecer-lhes rendição – disse ele calmamente. – Agora não é a melhor hora para se matar.

Parecia um pouco absurdo, mas eles ainda não tinham outra escolha.

– Mas eles vão desistir? Podemos ter que enfrentar as forças de Noel Kyward ou até mesmo o Império Estia.

Romells sorriu ironicamente.

Manus quase espelhou sua careta.

Ele não poderia refutar as palavras de seu comandante-chefe.

– Se tivermos que lutar… Portanto, tomaremos a capital real de assalto e faremos o rei como refém.

Ele ia fazer isso antes que os reforços chegassem.

O Castelo de Varna é certamente magnífico e confiável, mas definitivamente vai cair.

Manus virou a cabeça e olhou para Romells.

– Enquanto isso, faça todo o possível para que os soldados tenham um bom descanso e…

O Rei repentinamente se interrompeu.

– Hein?

Manus franziu a testa.

Seu olhar se fixou em algo atrás de Romells.

– O que há lá?

Romells se virou, preocupado com a reação de seu governante.

– Uh?!

Um grito de espanto escapou dos lábios do comandante-chefe.

– É …

Romells franziu a testa e apontou o dedo para o norte.

Havia algo preto, móvel e muito numeroso.

O General voltou-se para Manus.

– Então, o exército inimigo já está aqui? ..

Os lábios de Romells tremeram. Ele parecia não acreditar em seus próprios olhos. Ou mesmo não queria acreditar neles.

Manus, por outro lado, parecia estranhamente calmo.

– Não. Esta não é uma unidade inimiga. Não há tropas que poderiam ter chegado aqui do lado norte do reino de Byron.

Seu olhar e tom determinados enfatizaram a confiança incondicional do rei.

Romells abaixou a cabeça e lançou ao seu interlocutor um olhar perplexo.

– Se sim, então o que é?

Era óbvio que eles estavam lidando com coisas vivas, e essas criaturas agrupadas como um exército de verdade.

Manus concentrou sua mana

Isso não produziu a mesma ampliação poderosa de quando usou o Tear of Qalian, mas ainda foi o suficiente para discernir o que estava se aproximando de seu acampamento.

– Hmm… – o som escapando dos lábios do homem estava cheio de espanto, raiva e indignação.

– O quê? O que é aquilo? – Romells reagiu alarmado.

– Black Corps, – respondeu Manus rapidamente, cerrando os punhos.

– Droga…

Romells exalou bruscamente.

No entanto, ele não se assustou ou foi pego desprevenido.

O O Black Corps era simplesmente esperado e o exército de monstros a essa altura já se acalmou, privado de uma parte muito sólida de seus lutadores.

Mas todos eles sabiam o que fazer em tais situações.

– Precisamos avisar o Amaranto.

Romells riu e balançou a cabeça.

“Finalmente começou,” Manus concordou.

Então ele se virou para jogar o castelo com outro olhar e suspirou.

– O Black Corps não pode ser autorizado a atacar o Castelo de Varna.

Romells assentiu silenciosamente em resposta.

Manus continuou.

– Prepare o Corpo de Vanguarda. Deixe-os se preparar para a batalha. Nós…

Seus olhos brilharam com uma luz brilhante.

– … Destrua o Black Corps.

– Sim, senhor! Romells abaixou a cabeça e foi para o acampamento.

Demorou apenas alguns minutos para que o acampamento explodisse em atividade e prontidão. Pouco depois de o corpo estar pronto, os soldados deixaram o acampamento.

Manus liderou os guerreiros sem hesitação. Tendo esporado seu cavalo, ele ultrapassou ligeiramente as primeiras filas do casco e se virou para encará-los. Ele desembainhou a lâmina e a jogou sobre a cabeça.

O cavalo dançou impacientemente no lugar.

– Vamos lutar contra o inimigo!

Soldados e oficiais do exército do Reino de Pershion ouviram atentamente a voz enérgica de seu rei.

– A verdadeira guerra começa hoje. Hoje vai decidir o resultado deste mundo!

Inspirados e determinados, os guerreiros ergueram os punhos direitos.

Enquanto isso, a distância entre eles e o Corpo Negro estava inexoravelmente diminuindo.

Kiiiiiitiiii!

Um som estranho atingiu os ouvidos de forma desagradável.

Manus bufou e se virou para enfrente o inimigo.

– Não recue! Aos nossos inimigos…

Estas foram suas últimas palavras antes desta batalha decisiva.

-… Vamos mostrar a verdadeira força da raça humana!

E então…

Uvaaaaaaaaaaaaaaa!

As primeiras fileiras dos dois exércitos entraram em confronto.

– Waaaaaaaa!

– Morra!

Os soldados do Reino de Pershion avançaram prontamente em seu inimigo.

Este foi o começo de uma guerra terrível e nobre.

Leia I AM THE MONARCH português – Capítulo 336

Autor: Cheol Jonggeum, 철종금

Tradução: Artificial_Intelligence

Capítulo 336 – I AM THE MONARCH – Novela leve português
Novel : I AM THE MONARCH
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