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WARLOCK OF THE MAGUS WORLD Hava 993: The Flaming Bird.

Hava 993: The Flaming Bird. – WARLOCK OF THE MAGUS WORLD português – Novela leve

Hava 993: The Flaming Bird.

Centenas de navios de guerra planaram sobre as ondas dos mares exteriores, criando uma vista magnífica.

No entanto, para o responsável por esta longa viagem, nem tudo era tão bonito. Os navios navegavam cinco mil pessoas que precisavam ser alimentadas, e isso era um grande problema em alto mar. Além disso, o povo de Leylin era constantemente atormentado por ansiedade e doenças.

Felizmente, essa tripulação era originalmente pirata do Tigre Carmesim, então eles poderiam lidar com uma viagem tão longa. Tiff enviou seus acólitos a cada navio para elevar o moral do povo. Sem a ajuda da magia sagrada, seria um teste muito difícil para eles.

Leylin estava no convés da nau capitânia, olhando para o mar infinito. Ele suspirou suavemente:

– Nossos suprimentos de comida e água estão se esgotando rapidamente. Uma guerra longe de casa é realmente uma aposta enorme… Felizmente, podemos chegar às Ilhas Debanks antes que nossos suprimentos acabem…

Um rubor apareceu no rosto de Isabelle, o que era uma visão rara. Comandar os Tigres Carmesins por tantos anos “matou” esta elegante jovem. Agora ela era uma pirata cheia de crueldade e astúcia. Foi só quando ela estava com Leylin que ela mostrou parte de seu lado infantil.

– Vamos pegar suprimentos quando chegarmos à terra? Este pode não ser o método mais seguro!

Ouvindo a pergunta surpresa de Isabelle, Leylin balançou a cabeça:

– Temos um número limitado de pessoas. Cada um deles é extremamente valioso, então não podemos fazer sacrifícios sem sentido…

Mesmo no mundo anterior de Leylin, era difícil vencer guerras depois de viajar um longo caminho.

– O que você é pensamento? Isabelle olhou para ele.

Ele já havia desenhado um mapa de navegação com a Ilha de Debanks no centro. A escala era um tanto absurda, mas bastava.

“Chegaremos a esta área por um desvio”, Leylin apontou para um grupo de ilhas perto da Ilha de Debanks. Eles eram grandes o suficiente para que cada um tivesse seu próprio reino governante, e muitas outras ilhas menores estavam localizadas ao redor deles.

– Você quer dizer… Então, primeiro, vamos dominar as Ilhas Chihuahua e usá-las como ponto de fornecem? Isabelle sugeriu. Embora ela também tenha pensado nessa estratégia, demorou muito para prepará-la. Leylin continuou a manter um ritmo vagaroso diante de uma situação urgente.

– Sim. Parece haver uma tribo de mais de dez mil pessoas vivendo lá. Podemos usá-los como treinamento para que nosso povo possa aprimorar suas habilidades… – embora Leylin e Isabelle estivessem confiantes na força de seu exército, era impossível alcançar a coordenação em um ou dois dias. Leylin queria que eles praticassem um pouco.

– Eu entendo… – Este passo lento e constante fez Isabelle perceber o quão determinado Leylin era, então ela imediatamente passou sua ordem para seu povo.

As Ilhas Chihuahua ficavam perto da Ilha Debanks. A tribo que aqui residia eram vassalos do Reino de Sakartes, mas devido ao fato de estarem separados pelo oceano, eram completamente independentes.

Devido à falta de habilidade em construir um barco, mesmo que eles cortariam todas as árvores nesta área para fazer jangadas de madeira, eles ainda não conseguiram organizar um levante. Mesmo que tal pensamento nascesse do governante da tribo, seus anciãos e sacerdotes o dissuadiriam. Em tal situação, esta tribo viveu muito bem quando comparada com outras que tiveram que pagar ao império muito mais tributo.


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O líder desta tribo se chamava Abbas, e ele foi cercado e servido por suas servas. Enquanto ele preguiçosamente apreciava a fruta tropical, uma folha de bananeira gigante foi jogada sobre ele.

Abbas era de pele escura e muito obeso. As camadas de gordura em seu corpo o faziam parecer um porco gigante.

No entanto, seu pescoço era muito fino, como um sinal de nobreza. Havia vários brincos de metal em seus lábios e seu rosto estava manchado de marcas oleosas que escondiam suas verdadeiras feições.

Enquanto Abbas se divertia com suas criadas, um velho extremamente magro entrou em seu quarto:

– O que -O que aconteceu!

– Oh? Sábio sacerdote, o que o deixou tão agitado?

O sumo sacerdote cheirava fortemente a incenso misturado com óleo de lamparina e usava na cabeça uma coroa de penas de cinco cores. As penas tinham três metros de altura, o que parecia bastante ameaçador.

O Sumo Sacerdote se ajoelhou, falando sério:

– Poderoso líder das Ilhas Chihuahua, nosso espírito ancestral está zangado. Você deve estar presente pessoalmente…

– O espírito ancestral está zangado? Nossos sacrifícios não foram suficientes? Agora era muito difícil para Abbas se divertir com calma. Ele empurrou as criadas para longe e olhou para o sumo sacerdote.

– Não, acho que isso é mais como um aviso – havia uma mancha de sangue na testa do sumo sacerdote e ele estava claramente chocado com o que estava acontecendo.

– Me leve até lá! – Abbas acenou com a mão, e vários nativos, semelhantes a macacos, levantaram a cadeira em que ele estava sentado e avançaram.

Menos de uma hora depois, todos os nativos da tribo se reuniram, observando o sumo sacerdote no centro execute o ritual… Havia o cheiro de algum tipo de incenso queimando no ar.

Abbas, como seu líder, usava seu pesado traje cerimonial. Ele estava à frente da procissão em pele de animal de cinco cores e assistia às danças implacáveis ​​do sumo sacerdote, semelhante a uma crise epiléptica.

No centro da procissão estava uma bandeira de pele de animal crua, que mostrava vestígios de ouro avermelhado.

– Um poderoso espírito ancestral… Que dica você quer nos dar? Abbas ajoelhou-se e o resto dos nativos o seguiram.

* Rumble!*

Quando todos os nativos estavam no chão, uma enorme nuvem se ergueu do coração do altar. O fantasma da criatura voou pelo ar, soltando vários rugidos difíceis de decifrar.

– O Espírito ancestral está nos avisando! – neste momento o sumo sacerdote deu um pulo, como se tivesse recebido a iluminação divina.

– Inimigos invisíveis estão se aproximando do oeste. Eles flutuam nos mares em fortalezas de aço, trazendo com eles massacre e morte… Eles… – o sumo sacerdote congelou com espuma na boca.

– Quem são eles? Abbas sacudiu o sumo sacerdote pelo pescoço até que ele ficou vermelho-púrpura, como se fosse sufocar.

– Esses são demônios de pele clara! – cuspindo essas palavras, o sumo sacerdote perdeu a consciência.

– Demônios de pele clara? Abbas coçou o queixo. – Dê o pedido. Todos os guerreiros devem ir para a costa oeste com lanças e lâminas de pedra…

O vocabulário e a experiência dos nativos eram limitados. Mesmo seu líder não entendia que tipo de demônio de pele clara poderia ser. Tudo o que sabiam era que o inimigo estava perto.

– Oh! – inspirados pelo espírito ancestral, os fortes guerreiros da tribo rapidamente concluíram esta tarefa.

Abbas estava cheio de coragem, conduzindo seus subordinados para frente:

– Eu irei escalpelar seu líder e enforcá-lo na minha parede como troféu…

“Hmm? Nosso ataque parece ter sido detectado… – Leylin franziu a testa, parado no convés, – Felizmente, esta é apenas uma pequena tribo. Os espíritos da natureza que eles adoram são seres divinos, na melhor das hipóteses. “

Vendo os guerreiros nativos na costa próxima, Leylin gritou:

– Isabelle! Tiff!

– Sim!

– Você assumirá o comando. Não precisa se preocupar com mais nada: basta dominar as ilhas Chihuahua. Não se esqueça de bloquear o mar, não deixe ninguém escapar! – Leylin saiu imediatamente após dar ordens para lidar com o ser divino. Afinal, seria melhor se eles conseguissem manter a notícia da invasão em segredo pelo maior tempo possível.

Isabelle, que assumiu o comando, puxou a Espada do Dragão Vermelho e lançou um olhar de desprezo para guerreiros nativos na costa. Eles carregavam lanças de madeira e lâminas de pedra, bem como canoas.

– Bombardeie-os! Deixe-os ver nosso poder! Isabelle gritou. Os nativos estavam mal equipados e tinham menos de dois mil guerreiros. Eles eram como um pedaço de carne gorda servido em uma bandeja de prata.

– Vá! – os piratas soltaram imediatamente gritos terríveis dos navios. Uma onda de tiros de canhão atingiu a tribo de nativos.

Explosões ferozes, acompanhadas por gritos terríveis, forçaram Abbas a congelar no lugar.

– Ancestral ancestral! Esta enorme fortaleza no mar… e este fogo divino… Por que precisamos disso? – incontáveis ​​navios de guerra se aproximaram da costa. Suas canoas já estavam viradas e os guardas ao lado dele já gritavam, tentando escapar. O líder soltou um grito desesperado.

No momento seguinte, a cabeça deste antigo líder caiu no chão.

– Heh! Este porco gordo era obviamente uma pessoa digna. Eu me pergunto se ele tem algum troféu… – sob esta voz, acessórios de ouro e prata desapareceram instantaneamente do corpo do líder…

“Este é o espírito guardião dos nativos? Embora ele possua divindade, ele tem inteligência muito baixa…”- Leylin olhou para o ser divino, que parecia um pássaro flamejante, e a luz de I. I. brilhou em seus olhos. Chip.

– Seus seguidores são mortos e o poder de seu domínio é reduzido. Obedeça-me e te deixarei viver! “Leylin usou sua vontade divina para enviar uma onda de informações, mas apenas recebeu um rugido raivoso em resposta.

* Chiu! Chiu! *

Um feixe de chamas douradas envolveu Leylin, fazendo com que o ar ao seu redor se entortasse e se movesse.

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Autor: 文抄公, The Plagiarist, Wen Chao Gong

Tradução: Artificial_Intelligence

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Novel : WARLOCK OF THE MAGUS WORLD
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