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RELEASE THAT WITCH Capítulo 143. Migrantes.

Capítulo 143. Migrantes. – RELEASE THAT WITCH português – Novela leve

Capítulo 143. Migrantes.

Um barco à vela que vinha do lado da fortaleza Longsong atracou lentamente ao cais perto da Cidade Fronteiriça.

Depois que a escada foi baixada do barco até o cais, as pessoas começaram a ir, carregando vários sacos e sacolas nos ombros. A maioria deles pisou primeiro nesta terra estranha, de modo que pareceram confusos e maravilhados com o que viram. Mas os marinheiros não deixaram cavar por muito tempo, começaram a incitar a pé para não ficarem presos na escada.

Quando a multidão avançou, uma das mulheres mais velhas não resistiu e seu pé escorregou da escada. A mulher, balançando os braços desajeitadamente, começou a cair, mas outra mulher se aproximou dela e agarrou seu pulso, evitando que ela caísse na água.

– Obrigado, obrigado! – a mulher que quase caiu agradeceu ao seu salvador, respirando pesadamente e tremendo pelo estresse vivido.

No entanto, seu salvador apenas acenou com a mão feliz, deixando claro que gratidão não é necessária aqui.

Ferlin Eltek estava esperando as pessoas que chegavam no cais e imediatamente reconheceu sua amada esposa, Irene, no salvador. Ela estava usando um vestido branco e seu cabelo comprido estava preso em um coque. Esta mulher sempre esteve linda e sofisticada.

O cavaleiro não conseguiu mais se conter, e assim que Irene foi ao píer, ele correu direto para ela, empurrando as pessoas em seu caminho, que causou-lhes gritos e sussurros insatisfeitos, ele até empurrou para o lado a mulher que sua esposa não tinha permitido cair. A princípio Irene ficou com medo que alguém a abraçasse, mas depois percebeu que era Ferlyn, e rapidamente se acalmou.

– Quando soube da derrota de o duque, então fiquei com muito medo! Então tentei encontrar você na fortaleza, mas não deu em nada”, disse Irene. – Felizmente, agora você está bem!

– Na fortaleza, eu estava preso na prisão no castelo do Senhor, então você simplesmente não conseguia encontrar me lá, – Ferlin começou a contar a sua esposa sobre o que aconteceu. – Como você viveu esses meio mês, estava tudo bem com você?

Ela ficou em silêncio por alguns segundos e então respondeu baixinho:

– Saí do cinema.

Ferlin entendeu imediatamente o que sua esposa não lhe contara. Quando ele foi o Primeiro Cavaleiro dos Territórios Ocidentais, apenas o duque ousou forçar Irene a se aproximar. Mas assim que Ferlin se tornou apenas um prisioneiro de Sua Alteza, os homens que representavam no teatro com Irene se sentiram livres e não esconderam mais suas intenções diabólicas em relação à esposa. Eles estavam todos apenas esperando o momento certo. Portanto, agora para Irene voltar ao teatro para trabalhar seria como ficar indefeso no covil do tigre.

– Não importa! Já tenho um emprego aqui e o salário é muito bom! Ferlin tentou acalmar a esposa. – Primeiro, vamos para casa e conversar lá em um ambiente calmo.

– Casa? – Irene ficou muito surpresa. “Não teremos que viver separados?

Normalmente, aquelas pessoas que não foram mortas em batalha eram feitas prisioneiras. Se não foram resgatados pelos proprietários anteriores, os vencedores os usaram como trabalhadores. Essas pessoas ficavam alojadas em tendas com piso de palha e sem camas. E as famílias dessas pessoas não eram bem tratadas, as mulheres também moravam em acampamentos especiais e também tinham que dormir no chão. Enquanto os homens trabalhavam, as mulheres geralmente limpavam as tendas dos homens e lavavam as roupas dos maridos.

Ao se lembrar disso, Ferlin sentiu um estranho calor se espalhando em seu corpo. peito. Lá, em uma fazenda perto de Longsong Hold, Irene tinha seu próprio quarto com uma cama confortável e macia. Mas sua esposa ainda decidiu desistir de tudo e vir para a Cidade da Fronteira, mesmo que ela pensasse que sabia em que condições monstruosas ela teria que viver. Irene pensou que moraria em uma barraca e faria trabalho manual duro todos os dias!

– Agora sou professora! Ferlin agarrou a bolsa de Irene com uma das mãos e a da esposa com a outra. Eles caminharam lentamente em direção à área da “nova civilização”. – E como professora tenho direito a uma casa grátis!

Verdade seja dita, quando Ferlin ouviu de Prince as condições dos professores, ele não esperava muito. Para um ex-presidiário, seria uma felicidade ter apenas um quarto separado. Mesmo que as paredes da sala estivessem nas fendas pelas quais o vento sopra e a chuva goteja, Ferlin poderia deixar a sala em uma condição decente. Mas, como se viu, ele estava errado. A situação real perturbou Ferlin, ele não esperava que os professores recebessem tais… casas fortes.

Caminhando pelo novo bairro com ruas largas e limpas salpicadas de cascalho cinza, marido e mulher admiraram as belas casas. As estradas aqui eram muito lisas, então as pernas não doeram nada depois deles – a princípio Ferlin não entendeu por que era necessário gastar tanto tempo e recursos humanos na construção de estradas. Ele não entendeu exatamente isso até ver como as grandes gotas de chuva pareciam ser absorvidas pelas rachaduras entre pequenos pedaços de cascalho e então fluir para as ranhuras em ambos os lados do caminho, e depois disso não havia mais poças na estrada! Na Fortaleza Longsong, quando chovia, as estradas viravam lama, o que era muito difícil de navegar.


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Irene, que olhava as casas por todo o caminho, franziu a testa e perguntou ansiosamente:

– Tudo é assim novo aqui… Tem certeza de que fomos por ali?

– Sim, meu amor, estamos quase lá!

Mais duas voltas e Ferlyn Eltek parou na frente de uma enorme casa de tijolos de dois andares.

– Aqui estamos!

– Onde fica a casa?- Irene se virou algumas vezes, e só então percebeu que Ferlin estava olhando para a casa que estava bem na frente deles. Incapaz de encontrar forças para perguntar em voz alta, ela primeiro cobriu a boca com a mão e, em seguida, espremeu baixinho: – Isso é tudo nosso?

– Não, claro! Ferlin riu. “Isso é algo como uma escola, e nossa casa fica no segundo andar. Vamos entrar.

Tirando a chave do bolso e abrindo a porta para eles, Ferlin conduziu sua esposa pela mão para sua nova casa comum. Tinha um hall central, dois quartos e dois cômodos adicionais com os quais eles podiam fazer o que fosse. Apesar de os quartos serem pequenos, tudo foi feito de forma bastante conveniente. Tudo parecia muito fresco e novo: tanto a decoração do corredor quanto os móveis dos quartos. Agora, com sua esposa Irene ao lado de Ferlin, a casa ficou ainda mais perfeita.

– Senhor… Tem certeza que foi feito refém então? !- Irene, sem conseguir se conter, correu de um cômodo para o outro e examinou tudo com atenção. Ela estava encantada como uma criança. – Vamos mesmo morar aqui?

– Claro! Ferlyn respondeu feliz e tirou um pouco de pão e queijo do armário. “Você não comeu nada durante a viagem, não é? Vamos lá, primeiro você canta, e depois eu tenho que ir trabalhar.

– E isso mesmo, – Irene correu de volta para o marido.”Você é um professor agora!” E quem você ensina, os filhos dos aristocratas locais?

– Não, nada aristocratas. Sou todos súditos de Sua Alteza, mesmo cidadãos comuns!

– Habitantes comuns?! – Irene não acreditou no que ouviu. “O que você ensina a eles?”>

– Enquanto estou ensinando alfabetização simples. Este livro foi dado a mim por Sua Alteza, este é o meu… Material de estudo.

Apesar do fato de Ferlin ter decidido se tornar um professor, ele ainda não tem certeza se ele vem com algo bom. Afinal, os professores geralmente eram anciãos de barba grisalha. No entanto, Sua Alteza disse que Ferlin deveria ensinar a partir de “material didático”. E tendo estudado o chamado “livro didático” mais de perto, Ferlin poderia dizer com certeza que o princípio do ensino da alfabetização sofreu algumas mudanças globais.

Tudo foi escrito no livro – desde o método de ensino, antes do conteúdo de cada lição. As primeiras páginas continham várias perguntas frequentes de novos professores, como “Como posso me tornar um bom professor? Como faço para despertar a sede de conhecimento em meus alunos? Como posso verificar se meu ensino é eficaz?””As respostas foram curtas e lacônicas, deixaram para trás a sensação de que quem as leu havia aprendido algo novo e útil. O próprio Ferlin ainda não entendia que este livro o fascinava antes mesmo de começar a ensinar.

O livro imediatamente capturou Irene, ela vivia no teatro desde a infância, e lia muitos livros e roteiros de peças. Ferlin ficava muitas vezes triste com o fato de que se sua esposa tivesse sorte de nascer em uma família nobre, então, com sua aparência e mente, ela poderia muito bem se tornar uma das mulheres mais proeminentes e famosas.

Depois de ler algumas páginas, Irene de repente olhou atentamente para Ferlin e perguntou:

– Você disse… Que os professores aqui recebem bons salários, direita?

– Sim, vinte pianos de prata por mês, e a cada ano o salário é aumentado em cinco pianos de prata.

– E não há cinemas aqui, pelo que entendi?

– Não… Não há cinemas, – Ferlin hesitou – ele já entendeu exatamente para onde sua esposa estava indo.

Claro! Irene fechou o livro com força e, rindo, disse:

– Pois então, está tudo decidido. Eu também vou me tornar um professor, assim como você!

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Autor: 二目, Er Mu

Tradução: Artificial_Intelligence

Capítulo 143. Migrantes. – RELEASE THAT WITCH – Novela leve português
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